Nascido em Canelas a 1 de setembro de 1763, General Silveira faleceu a 28 de maio de 1821 sendo o seu ultimo desejo ser enterrado sem uniforme nem condecorações, em campa rasa na sua Capela de Morgado do Espirito Santo.
Sob o comando do General Silveira, em todo o norte se soube e se conseguiu impedir o avanço dos soldados de napoleão utilizando o sistema de guerra de guerrilha dos Regimentos de Milícias da região.
Numa época em que a mobilidade era reduzida, soube estar em todo o lado, mercê da sua enorme capacidade de antever, de planear e de agir.
General Silveira obrigou-os a recuar. Na retirada, os franceses causaram o terror e a morte saqueando a Régua.
D. João VI atribui-lhe as Grã-Cruzes das Ordens de Cristo e da Torre e Espada e ainda ao título de Conde de Amarante e Grande de Portugal.
no regresso de Silveira da Guerra Peninsular, o país agradecido, através de uma subscrição pública, oferecendo-lhe uma espada com brilhantes no punho.
Neste local, pode apreciar o busto em homenagem ao homem e à sua carreira militar onde se destacou durante as Guerras Peninsulares impedindo o avanço dos soldados franceses de Napoleão.
"NÃO PASSARAM.
A PÁTRIA É SAGRADA E ETERNAMENTE NOSSA."
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